212 Views
AUTORES:
enil bitencourt pereira, Maria do Carmo Farias Pantoja
RESUMO:
Diariamente, lemos e assistimos notícias relacionadas ao preconceito e a discriminação: Às etnias raciais, pobres, à comunidade LGBT QIA+, aos deficientes, entre outros. Tais ações estão sendo marcadas com discursos em defesa de mudanças atitudinais. Nesse sentido, decidimos que o tema relacionado ao preconceito e a discriminação será colocado em discussão. A socialização e reeducação das diferenças deve ser responsabilidade das escolas. E as mesmas devem assumir uma atitude profissional fundamentada no respeito às diferenças, no reconhecimento das multiplicidades e na construção de valores e novas práticas de aprendizagem.
Silva (2010) afirma que os professores, além de qualificados para as áreas de conhecimento, precisam receber formação para lidar com as tensas relações produzidas pelo racismo, preconceito e discriminações, a fim de se tornarem sensíveis e aptos a conduzir uma reeducação das relações.
A escola deve preparar o aluno para um futuro com uma dada concepção da vida em sociedade contribuir para o respeito às heterogeneidades humanas, recriar a paz e reduzir a violência para viver em conjunto na sociedade. É por concordarmos com esse discurso, que decidimos criar o projeto “Combatendo o preconceito nos caminhos de canoa pequena”, para colaborarmos com essa causa.