Espuma de limpeza facial natural com uso de planta exótica da Amazônia Physalis angulata (camapu)

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AUTORES:

JOSINEIDE PANTOJA DA COSTA, SERGIO SAMUEL CORREA CASTRO, SAYRO PANTOJA BAIA

RESUMO:

Velha conhecida da medicina popular, a planta Physalis angulata demonstrou em testes clínicos potencial para se tornar uma grande aliada de pessoas com pele sensível ou intolerante a cosméticos, que podem desenvolver dermatites. Em pesquisa realizada pela empresa Chemyunion Química – fabricante de matérias-primas para a indústria cosmética e farmacêutica – o extrato concentrado do vegetal mostrou ação anti-inflamatória equivalente à da hidrocortisona, mas sem os efeitos adversos dessa última.

Enquanto o uso prolongado de corticoides tópicos prejudica a formação de colágeno e torna a pele mais fina e suscetível a lesões, os ativos da P. angulata estimulam a produção dessa proteína e a regeneração celular. “Mesmo pessoas com pele normal podem se beneficiar do efeito antienvelhecimento do extrato”, disse Márcio Antônio Polezel, diretor industrial da Chemyunion. Physalis angulata é rica em vitaminas A e C, fósforo, carotenoides e flavonoides, fortalecendo a imunidade cutânea e tendo intensa ação. Também conhecida como camapu, juá, balãozinho ou saco de bode, mata fome, remela de gato, a P. angulata está presente no Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste brasileiro, mas se concentra principalmente na Amazônia.

Há muito tempo é usada em chás e infusões no combate à asma, hepatite, malária, reumatismo e também como diurético e analgésico. Sendo assim este estudo objetiva produzir um produto natural com uso da planta amazônica Physalis angulata para ajudar no tratamento de problemas de pele em geral tais como dermatites, envelhecimento, lesões causadas por acnes e cravos, bem como ressecamento por insolação.

VEJA COMO FOI A FEICITI 2022

A FEICITI 2022 aconteceu e foi um sucesso! Veja todos os trabalhos que participaram da feira, fotos e vídeos clicando no botão abaixo!

OBJETIVO GERAL:

Organizar a 6ª Feira de Ciência, Inovação e Tecnologia de Igarapé-Miri (FEICITI), agregando  e debatendo trabalhos científicos de estudantes das escolas como forma de fortalecer e consolidar o movimento da Educação Científica no Ensino Básico em nível municipal.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • Aproximar os discentes das diferentes escolas, despertando nesses indivíduos o interesse pela pesquisa e investigação científica;
  • Difundir e divulgar a produção científica das escolas públicas de Igarapé-Miri;
  • Fortalecer a cultura científica em Igarapé-Miri;
  • Motivar a participação em eventos científicos locais, estaduais e nacionais;
  • Propiciar um ambiente estimulador para produção do saber cientifico;