Mulheres do campo construindo autonomia: Experiências de associativismo na comunidade Mariteua em Igarapé-Miri/PA.

Luane Pantoja Antunes2, Adriana Pantoja Cardoso, Amanda Foro dos Santos, Jaqueline Foro dos Santos, Ana Márcia Quaresma

Mulheres do campo construindo autonomia: Experiências de associativismo na comunidade Mariteua em Igarapé-Miri/PA.

AUTORES:


Luane Pantoja Antunes2, Adriana Pantoja Cardoso, Amanda Foro dos Santos, Jaqueline Foro dos Santos, Ana Márcia Quaresma

RESUMO:

  O referido plano de pesquisa tem como objetivo analisar as experiências das mulheres com o associativismo na comunidade Mariteua em Igarapé-Miri/PA. A abordagem metodológica adotada é qualitativaPor meio dela, iremos dialogar com as mulheres da comunidade Mariteua sobre a importância da pesquisa e a construção de vínculos sociais para a formação do associativismo na comunidade

. A partir desse encontro será analisado o fortalecimento dos vínculos sociais e as experiências das mesmas com o associativismo na comunidade. Posteriormente iremos dialogar junto a comunidade sobre os vários aspectos na perspectiva de melhoria da qualidade de vida das mulheres do campo diante da constituição do associativismo e verificar a possibilidade de implementar ações que resultem no bem-estar, em específicos relacionados a atividade das mulheres da comunidade Mariteua.

Destacamos que o associativismo é um instrumento importante para que determinada comunidade deixe o anonimato e alcance maior expressão, seja ela social, politica ou econômica.  Os resultados esperados é o protagonismo da comunidade, a elevação da autoestima dos envolvidos no processo, o fortalecimento, o relacionamento e o elo entre a comunidade. E assim, as mulheres do Mariteua seguirão construindo suas histórias, conquistando novos espaços e criando formas particulares de resistência e organização. Enfim, elas mostrarão que são capazes de serem além de mães e donas-de-casa, trabalhadoras.

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